«Sobe, não como outrora impelido / por remos nem por vento, / mas sim a poder de combustões.» A. M. Pires Cabral, «Um barco sobe o rio», Douro: Pizzicato e Chula (2004)
«A poesia que foi tudo, é quase nada, / se não cura, não faz pão, não tira nódoas / do tecido social.» José Miguel Silva, «What use?», Walkmen (2007)
«Nasceu do chão do suor como um pomposo / cogumelo, e dele prosperou.» A. M. Pires Cabral, «Solar em ruínas», Douro: Pizzicato e Chula (2004)
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