«Sol Branco / Imperador fraterno / Do azul muito ténue» Alberto de Lacerda, Átrio (1997)
«Não peças palavras: / É voz o vento e o seu perdido rumo.» Alexandre Dáskalos, Poesia (póstumo,1961)
«Mal empregado privilégio, a fala, / Que traduz a verdade em que pensamos, / As palavras gastando em ocultá-la!» Carlos Queirós, «Clamavi ad te», Desaparecido (1935)
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