«Assim fosse o teu corpo uma espécie de aroma, / Que apenas preenche o ar que eu respirasse!» Carlos Queirós, «Aroma», Desaparecido (1935)
«Eis o meu quarto, que cheira / A cisco, a velho, / A vida podre e vazia...» José Régio, «Elegia Bufa», As Encruzilhadas de Deus (1936)
«Antes viver do que morrer no pasmo / Do nada que nos surge e devora, / Do monstro que inventámos e nos fita.» José Carlos Ary dos Santos, «Soneto», A Liturgia do Sangue (1963)
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