«Se não fora eu ter-te assim, / A toda a hora, / Sempre à beirinha de mim, / (Sei agora / Que isto de a gente ser grande / Não é como se nos pinta...) / Mãe!, já teria morrido, / Ou já teria fugido, / Ou já teria bebido / Algum tinteiro de tinta!» José Régio, «Colegial», As Encruzilhadas de Deus (1936)
«Oh, sentir sempre no peito / o tumulto do mundo / da vida e de mim.» Alexandre Dáskalos, Poesia (póstumo, 1961)
«Milady, é perigoso contemplá-la, / Quando passa aromática e normal, / Com seu tipo tão nobre e tão de sala, / Com seus gestos de neve e de metal.» Cesário Verde, «Deslumbramentos», O Livro de Cesário Verde ( póstumo, 1887)
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