«A tia Suzana tinha morrido há pouco mais de três meses e, por isso, guardava ainda muito viva a sua recordação: foi quando eu soube o que era uma grande saudade.» António Alçada Baptista, Tia Suzana, Meu Amor (1989)
«O polícia, que vinha sentado junto do motorista, chupou, quatro vezes seguidas, a ponta mungida do cigarro, atirou-a fora -- e desceu.» Ferreira de Castro, A Experiência (1954)
«Tanto tempo dominei o ódio, invocando os mais humanitários sentimentos, para nessa noite o explodir incontido, como entra e explode violentamente um vendaval num tecto esburacado de qualquer casa.» José Marmelo e Silva, Sedução (1937)
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