«chamarei da infância / uma casa demolida / o tempo roubado a todas as mortes / a flor humilde da alegria» Fernando Jorge Fabião, Na Orla da Tinta (2001)
«Persegue-nos, estonteia-nos, degola-nos, castiga-nos.» José Carlos Ary dos Santos, «A liturgia do sangue», A Liturgia do Sangue (1963)
«Olhem-me as pinturas: / todos os dias chegam barcos, / barcos, marinheiros, / todos os dias chegam.», Pedro Tamen, «Madama Butterfly, velha», Analogia e Dedos (2006)
Sem comentários:
Enviar um comentário