terça-feira, março 27, 2018


«Eu sei por que veio, o que quer, o que faz aqui, / mas tu ergues os cálices / tu olhas para ela e ofereces uma rosa e / repartes o pão / e depois adormeces e entras no túnel que dá / para as colinas de Deus, / para os seus mortos antigos.» José Agostinho Baptista, «Agora», Agora e na Hora da Nossa Morte (1998)

«tão em descuido caiu / seu nome em meu coração / como pedra boca adentro / o silêncio morrendo» Valter Hugo Mãe, O Resto da Minha Alegria (2003)


«Quem canta afunda-se em amargura, / berra, protesta que não há razões / (nem o direito) de negar aos outros / a miséria que nos assiste.» José Alberto Oliveira, «Quem espera?», Mais Tarde (2003)  

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