«Mas a grácil andorinha abre / para o mosquito uma boca aterradora.» A. M. Pires Cabral, «A andorinha ou Tudo é relativo», Arado (2009)
«E andam sombras pelas sombras / enquanto a noite caminha, / dês que o luar dealbou...» António Pedro, Diário (1929)
«Não embarco, tenho pena; / Sou rosa, posso murchar: / Criei-me desde pequena / Dentro das furnas do mar.» Vitorino Nemésio, «Xácara da embarcação», Nem Toda a Noite a Vida (1953)
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