«A terra húmida cheira a maternidade / E um leite morno / Penetra suavemente / Nas artérias do que foi e já se muda.»
«Térmite», Poesia Intermitente (1987)
conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
Segue-se a norma adoptada em Angola e Moçambique, que é a da ortografia decente.
1 comentário:
«E deixarei um rasto de desilusões; / Um caminho de lágrimas choradas; / Um pouco do que fui em cada dia.»
Antero de Abreu, "Libertação" de "Permanência" , (1978)
Enviar um comentário