País de plutocratas, assente sobre o genocídio dos indígenas, racismo estrutural e imperialismo predatório (um pleonasmo), em que uma inegável liberdade de expressão, de credo e iniciativa individual não esconde uma colossal massa amorfa de subcidadãos largados à sua sorte e consumidores escravizados, pasto fértil dos mercados, desde logo o negócios das armas, tão importante dentro de fronteiras como fora delas. Os mortos não (se) contam.
Banda sonora: Khail El'Zabar, em tempos Clifton Blackburn...
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