«Ibsen fixa o olhar no sempre mais pequeno e isto é a melhor prova de que a sua inteligência é de boa qualidade. As pálpebras vão-se fechando cada vez mais em torno da pupila. Ibsen reduz cada vez mais o seu campo de visão. Os "motivos" da sua fantasia poética tornam-se cada vez menos importantes mas, em compensação, no cada vez mais pequeno ele vê sempre maior e, sobretudo, sempre mais "necessário".» Alberto Savinio, Vida de Henrik Ibsen (póstumo, póstumo, 1979)
as biografias de Jaime Brasil
-
*Diderot* *«**O amaneirado, o precioso, o ridículo século XVIII, o século
das perucas empoadas, das casacas de seda, das camisas de bofes, dos
vestidos d...
Há 4 horas
Sem comentários:
Enviar um comentário