segunda-feira, maio 09, 2022

a geometria variável dos altifalantes do Pentágono e um aviso à navegação aos mais excitados (ucranianas XC)

 Ouvi ontem um dos muitos especialistas em relações Internacionais (alguns são bons; outros, poucochinho), elocutar mais esta parvoíce: a Rússia fica cercada, tornando-se um pária internacional. A senhora, nada desagradável, diga-se, acha que o mundo se resume aos Estados Unidos e à União Europeia, esta tornada numa espécie de Bielorrússia dos americanos -- notoriamente. Esquecem-se de que existe a China, a Índia, o Irão (que tem o melhor cinema do mundo, já agora...), toda a América Latina -- que conhece bem o cadastro dos americanos --, a começar pelo Brasil.

Há aqui uma série de pessoas, por razões várias, que me dispenso de analisar, não s exime ou a mostrar a parcialidade ou a amochar. 

Também, verdade seja dita, não só não se convidam analistas que defendam a Rússia, como são pouco os que se dão ao luxo de dizer tudo o que pensam -- só os séniores como Jaime Nogueira Pinto, Fernando Rosas ou Ângelo Correia, e pouco mais, entre os quais alguns, poucos, militares.

Isto sem contar, com as ameaças. É nestas situações que eu tenho pena de não ser um verdadeiro putinista...



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