Lembro-me bem de quando começou esta nova fase da guerra entre a Rússia e os Estados Unidos na Ucrânia. Embora bastante crítico da liderança ucraniana, em quem depositara esperanças (fui um dos muitos enganados pelo Zelensky), recusei-me aos ataques ad hominem que logo surgiram. Só muito recentemente vi quanta razão tinham todos quanto o insultavam, a começar pelo meu Pai, que lhe antonomasiou o nome em palhaço.
Pois este fantoche dos americanos e dos ingleses anda a ajudar a preparar o ambiente para uma intervenção da Nato (ou de países Nato) na Ucrânia -- tese temerariamente abstrusa defendida por falcões alucinados desde o princípio (crêem que a guerra se limitará à Europa, porque, no fundo fuck the E.U. ) --, vem outra vez com a história de um próximo ataque nuclear da Rússia, o miserável bandalho. O mesmo, aliás, que ordenou o ataque a Zaporizhia, ocupada então como agora pelos russos, mas que os merdia queriam que acreditássemos que os russos estavam a bombardear-se a si próprios.
Quando um indígena como Pedro Sánchez vai a Kiev dizer que a UE vai apoiar a Ucrânia, "independentemente do preço a pagar", o que é ele, que está muito provavelmente de saída da presidência do governo espanhol -- o que é ele a não ser outro paupérrimo palhaço?
Aliás, como disse, Sanches Osório numa entrevista ontem ao Sol, «a Europa não manda nada na guerra», o que sempre se soube, de resto -- mas que é bom repetir, especialmente quando Costa & Marcelo nos vierem endrominar.
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