quinta-feira, julho 03, 2014

Sophia de Mello Breyner Andresen no Panteão

O Panteão Nacional, que já se engrandecera como nunca antes com a deposição nele dos restos mortais de Aquilino Ribeiro,  ganhou uma aura, digamos, etérea. A literatura de Sophia de Mello Breyner Andresen, prosa e poesia, é elevada, porque absorve e reflecte o real sem cair em panfletarismo ou solipsismo; é magnífica prosa porque vai ao cerne e tem uma dimensão metafísica sem cedências.

Sem comentários: