«A minha tia Suzana era um pequeno oásis no meio da desolação daquele deserto sem sol. Sim, era um deserto sem sol e sem areia porque tudo estava sempre cheio de nuvens, a chuva deixava ficar a humidade no tempo e a minha memória, na sua autoflagelação, só me fazia recordar coisas passadas no Inverno.»
António Alçada Baptista, Tia Suzana, Meu Amor (1989)
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