«Na frente, um homem que prendia as rédeas debaixo do braço caminhava curvado dentro do capote, enrolando um cigarro. Atrás, Mateus baloiçava o tronco desajeitado. Em volta, seguia gente olhando para o fundo do carro, onde Adriano adivinhou o corpo do Doninha, coberto pela manta esburacada.»
Manuel da Fonseca, Cerromaior (1943)
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