quarta-feira, julho 17, 2024

não ocorreram as palavras 'Ucrânia' e 'Palestina' no discurso de Montenegro,

notou Rui Tavares, padecente de antiputinismo primário e americanismo suspeito ("defender a Ucrânia!, não é?). Não fala o PM na Ucrânia, a não ser indirectamente, porque sabe que esta é um buraco onde nos deixámos meter, e de onde sairemos sempre derrotados, com ou sem guerra com a Rússia -- aliás a dimensão da derrota do Ocidente, não havendo uma guerra de destruição mútua assegurada, só irá depender da generosidade, boa-vontade e dos interesses da Rússia, se tiver uma posição mais ou menos maximalista, e também, é claro de quem for e como se comportar o interlocutor em Washington.. Só me aborrecem os cobardes que sabem isso e não o dizem. 

E não fala na Palestina, certamente por vergonha e para não desagradar aos americanos.

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