Não obviamente as gaffes de Joe Biden, que o espectáculo informativo explora até à exaustão, mas na própria tragédia da guerra. E não estou a falar também do chamado "ataque ao hospital", um óbvio dano colateral de um alvo militar russo ou da antiaérea ucraniana -- cujo número de mortos oscilaram entre 140 e 2... Não. O que realmente me diverte mesmo é ouvir aos tontinhos que debitam o noticiário da guerra, como sucedeu ainda ontem, os "ataque a paragens de autocarro" (sic), com mísseis que custam milhões. Haverá mais nos próximos dias: "ataques" a escolas, centros comerciais, mercearias e jardins infantis...
Acham horrível, eu também. Por isso mesmo, não têm perdão os que forjaram esta guerra e nela insistem, até ao último ucraniano, como digo desde o dia um; por muito que o nosso Montenegro, em português talvez de Espinho, venha dizer que a Ucrânia prevalecerá... Está-se mesmo a ver.
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