«Quando eu via, invejoso, mas sem queixas, / Pousarem borboletas doudejantes / Nas tuas formosíssimas madeixas,»
O Livro de Cesário Verde (póst., 1887)
conservador-libertário, uns dias liberal, outros reaccionário. um blogue preguiçoso desde 25 de Março de 2005
Segue-se a norma adoptada em Angola e Moçambique, que é a da ortografia decente.
1 comentário:
«Eu temo muito o mar, o mar enorme, / Solene, enraivecido, turbulento, / Erguido em vagalhões, rugindo ao vento; / O mar sublime, o mar que nunca dorme.»
Cesário Verde, "Heroísmos" (1874)
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