Ainda não vi a entrevista toda da PGR, Lucília Gago. Sem nenhuma ilusão sobre os desmandos de alguns elementos do Ministério Público -- a divulgação das escutas a Costa na véspera de poder ser escolhido para a presidência do Conselho Europeu é um exemplo flagrante da vigarice que por lá pára --, também tenho a convicção de que o mesmo Costa só se demitiu porque presidia a um governo que era um lugar mal frequentado, uma vergonha cheia de casos dúbios e menos dúbios que atingiam ministros, secretários-de-estado, altos dirigentes. E se eu não tenho razões para duvidar da honestidade de António Costa, já quanto à sabedoria política para além das mercearias, foi o que se viu, e o ais que se verá na cozinha de Bruxelas.
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