Parece que o tema da reunião do Conselho de Estado foi a discussão da situação da Ucrânia; parece também que muito aprofundada, segundo Ventura: «"Correu tudo bem. Acho que é importante notar que em temas essenciais temos um alargado consenso no sistema parlamentar português, como é este caso da guerra da Ucrânia", declarou o presidente do Chega».
É isto que se diz sobre a situação mais perigosa que o mundo vive desde a crise dos mísseis de Cuba, sem grande paleio porque as massas, os tais melhores dos melhores, segundo Marcelo, em tempos, estão mais interessadas na pré-época, pois então, Benfica-Celta de Vigo, etc.
O que vale é que com a direcção política que o país tem (ver Viriato Soromenho Marques, serviço público em atraso, mas sempre a tempo), o que vale, o que vale é que para a UE, para a Nato, para o resto do mundo e também para alguns portugueses, reunir-se o Conselho de Estado ou a Academia do Bacalhau, vai dar no mesmo. Podem pois manter tudo secreto, que não há paciência para ler inanidades ou as angústias sobre a embrulhada em que se (e nos) meteram.
Ao mesmo tempo, o pária Orbán, bête-noire dos wokes, primeiro-ministro de um país de dez milhões de habitantes -- o mesmo que nós, mas sem um décimo da nossa potencial influência global, se tivéssemos estadistas e não bonecos que dizem querer derrotar a Rússia ou que a Ucrânia prevalecerá, lará, lá lá -- ao mesmo tempo Orbán diz isto, por muito que pese aos proxies de Bruxelas.
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