Tinham ambos os discursos afinados. Zelensky e as terríveis palavras "rapto" e "deportação" de crianças. (Já falei sobre o assunto, não me apetece perder tempo.) Crianças também lembradas pelo patife do Biden, que delas se esqueceu quando votou a favor da invasão do Iraque...
Disse o Zelensky que na Rússia não se pode confiar. Talvez. Mas o que é certo é que à Ucrânia destes bonecos é que nem um carro em segunda-mão se pode comprar, mesmo com garantia. Recordo-me, entre a miríade de exemplos possíveis, dos célebres Acordos de Minsk, assinados com reserva mental para empatar a Rússia, como admitiram franceses e alemães, os garantes desses mesmos tratados. Refiro-me a isto só por causa dos mais distraídos; para quem vê com olhos de ver é desnecessário chover no molhado a propósito destes (e doutros) trafulhas.
À margem: hoje não me apeteceu ouvir o major-general Isidro, por isso fui parar à sic (o que raramente sucede), mas tive a sorte de apanhar Marcos Farias Ferreira, que sabe o que diz, ao contrário da maioria dos seus colegas ignorantões das RI, Só é pena que tendo como contraparte um atraso de vida de um jornalista (é sina da profissão), ambos moderados por um burrinho (sina deste telespectador).
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