Com Isabel II, de Churchill a Thatcher, a inevitável desagregação imperial, uma transformação vertiginosa, entrada e saída na UE. Entre muitas outras coisas, vai ser o período dos Beatles, oh se vai, mas também dos Sex Pistols e dos Smiths. E bom é que assim seja, pois irá sedimentá-la mais no tempo histórico que viveu.
quinta-feira, setembro 08, 2022
que era isabelina?
Designação de certo modo, inevitável, com setenta anos de reinado. Mas a História dirá. A sua homónima, Isabel I, também de longo reinado (quarenta e quatro anos) é a rainha da afirmação marítima do país -- depois de desbaratada a Invencível Armada, de Felipe II --, a soberana de Francis Drake, Walter Raleigh, mas também de Shakespeare ou John Dowland -- a era isabelina, o teatro isabelino, sobressaindo do âmbito mais largo da dinastia Tudor. Este brilho irá preparar o apogeu inglês e britânico noutro longo reinado (sessenta e quatro anos), o de Vitória, imperatriz das Índias. O que foi a era vitoriana, creio que ainda hoje o sentimos: de Disraeli a Dickens, de Darwin a Thomas Hardy, dos Pré-Rafelitas a Elgar, e um longo etc. -- é quase parvoíce desfiar nomes.
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