O futuro de Portugal está no seu passado. No conhecimento dele, e principalmente na sua língua, falada pelo povo e trabalhada pelos escritores -- os que são trabalhadores, os verdadeiros, os que ficam. (E sim, também a música e as artes do risco. As artes de risco.)
O resto é nada: aeroportos, hubs, manadas turísticas, lítio, escória, porcaria, zero, nada.
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