A adolescência é fodida, parece que faz parte. O filme é talvez um pouco desequilibrado, porque no dédalo das recordações, uma se sobrepõe enormemente às outras; mas a forma dilaceradamente sensível como Desplechin no-la dá é admirável. O mesmo se passa com os actores: o consagrado Mathieu Amalric e os novos Quentin Dolmaire e, sobretudo, a perturbante Lou Roy-Lecollinet
nas palavras dos outros
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*(Nogueira de Brito*) *«O* que caracteriza a literatura de Ferreira de
Castro é a incidência do bom gosto estético na observação filosófica dos
factos e ...
Há 2 horas
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