«-- Senhora D. Josefina, o seu filho Aparício escolher este lugar para a sua pousada. Quando ele aparece por aqui, acoita-se neste cocuruto de serra e ninguém, nem de longe, cai pensar que Aparício Vieira descansa nestas quatro paredes, criando sustância para as lutas contra o Governo. Deus me livre de que alguém pudesse saber isso. Gosto de Aparício e sei que ele não faz mais do que tem que fazer um sertanejo de vergonha na cara. O Governo é que é tirano.»
José Lins do Rego, Cangaceiros (1953)
José Lins do Rego, Cangaceiros (1953)
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