Quando comecei a ver o 007 no cinema -- com o Roger Moore --, era mais ou menos como assistir a uma còboiada na Guerra Fria: os índios eram os soviéticos. E era giro. Agora, também não deixa de ser interessante. Menos gadgets, mas a dose necessária de Aston Martin, perseguições, pancadaria e um James Bond torturado e com um passado espesso.
nas palavras dos outros
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*(Nogueira de Brito*) *«O* que caracteriza a literatura de Ferreira de
Castro é a incidência do bom gosto estético na observação filosófica dos
factos e ...
Há 15 minutos
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