Um filmaço de Scott Cooper, que põe em equação as teias em que se enredam modos de vida de marginalidades, bebidos no berço, fidelidades de clã, sentimentos identitários, política criminal e crime na política e, acima de tudo, o raio duma complexidade que é inerente ao bicho-homem. Johnny Depp, outro dos meus actores preferidos, é a perfeita encarnação desse claro-escuro que nos assola.
domingo, novembro 01, 2015
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2 comentários:
Yeap. Great :-)
Li a tua crítica, meu caro! Muito boa, como sempre.
Abraço
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