Há mercenários desde que existe poder instituído. Na história da Europa, talvez os mais notórios tenham sido os temíveis mercenários suíços, de cuja Guarda, no Vaticano, é uma reminiscência folclórica das Guerras de Itália do século XV.
Nada de novo relativamente ao que se assiste na guerra da Ucrânia, entre os Estados Unidos e a Rússia: a escória sem dignidade ao serviço do poder, de todos os lados. Porque ser-se selectivo, também neste caso, é ser-se tão escória como os demais.
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