Não preciso chamar neo-nazi a este serventuário dos americanos, não obstante a região estar infestada. Basta ler o que diz (azulito meu):
Palhaço, cinquenta vezes palhaço, que comecei por respeitar até ver como a guerra lhe é indiferente, desde que defenda os interesses dos americanos à custa do sangue dos ucranianos; não se importando nada de nos arrastar a todos para uma guerra, porque suas incelências querem a Crimeia (é preciso descaramento!) e querem território que sempre foi russo, mesmo naquela ficção política chamada União Soviética; um canalha monumental, eleito presidente porque disse ir resolver o diferendo com Moscovo -- e está-se a ver. Não preciso, também, de falar dos russos da Crimeia e do Donbass, o outro lado, que o Ocidente velhacamente omite. No entanto, podem esperar sentados: a Ucrânia já era, podem agradecê-lo aos zelenskys e aos bidens, este entretanto catrapum, à espera de dar lugar ao Trump, que diz conseguir resolver o assunto em 24 horas (e se calhar pode mesmo, basta-lhe dois telefonemas iniciais). Um mundo cheio de americanices, bendito Putin, apesar de tudo.
1 comentário:
Apoiado!
Enviar um comentário