Deixei de ouvi-lo praticamente desde o início, espécie de Cândida Pinto de calças, que foi para Kiev debitar propaganda do Pentágono, coisa que poderia ter feito a partir de Lisboa.
Hoje, algo que deveria ter sido ensinado a um jornalista: não se entrevista prisioneiros de guerra com os carcereiros ao lado, coisa que este rapaz alegremente ignora ou para a qual se está a marimbar.
É só mais um atropelo; no entanto, estou curioso para saber o que dirá agora nas redes, o actual ministro Galamba, um asneirático incontinente que encheu de doestos o jornalista Bruno Amaral de Carvalho -- aliás, repórter exemplar que honrou a classe --, porque este se atreveu a fazer a cobertura da guerra pelo lado russo.
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