«De grito a grito, tudo ficava morto em silêncio.» Castro Soromenho, Terra Morta (1949)
«Educado na crença viva daqueles tempos; naturalmente religioso porque poeta, foi procurar abrigo e consolações em Aquele cujos braços estão abertos para receber o desgraçado que neles vai buscar o derradeiro refúgio.» Alexandre Herculano, Eurico o Presbítero (1844)
«Subitamente, um estrondo ecoou nas traseiras da Casa Grande, para as bandas do pátio onde ficava a cavalariça e se arrumava o Ford.» Álvaro Guerra, Café República (1982)
2 comentários:
"Terra Morta", uma visão desassombrada da realidade angolana, como li algures.
Li-o em tempos. Impressionou-me a lucidez de Castro Soromenho.
Abraço
Olinda
Obrigado! Sem dúvida muito lúcido, e um escritor forte.
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