«Naquela altura o meu pai fazia fanga e eu tinha começado a ajudá-lo no trabalho, embora pouco ou nada fizesse de proveito. Mas sempre me ia habituando, porque no campo, mal a gente deita fora as fraldas -- isto é um modo de dizer, pois julgo que nunca as usei, a supor pelo que vejo nos cachopitos --. começa logo na lida, até depois de os braços e as pernas não darem jeito a mexer-se.» Alves Redol (1911-1969), Fanga (1943)
dos romances
-
*«Mounier *parou: / -- Bom dia! Então qual é hoje o trabalho? / Ele vinha a
rememorar a influência maléfica que uns quadris femininos podem ter, pelo
fa...
Há 15 minutos
Sem comentários:
Enviar um comentário