Partindo do princípio -- não pacifista -- de que a guerra é um mal, embora por vezes inevitável, a maior parte das análises que leio a propósito recaem na condenação da invasão russa da Ucrânia, ou seja, estado agressor e estado agressivo; para os que estão de boa-fé -- e só para esses -- tenho a contrapor que é impossível retirar da equação a postura agressiva dos Estados Unidos com a expansão da Nato e a ideia de cerco por parte dos russos. Qualquer análise honesta tem de começar a partir daqui. Ou seja, não é uma guerra entre a Rússia e a Ucrânia, mas entre a Rússia e os Estados Unidos; a maioria dos dirigentes ucranianos são peões dos americanos, tal como Nato (já se sabia), e infelizmente, a UE.
(Este post passará a ser permanente, pois estou cansado da desinformação, da desonestidade intelectual e da vigarice.)
Em tempo: em vez de post permanente, farei outro que irá para a coluna da direita, enquanto isto durar.
Sem comentários:
Enviar um comentário