Sempre a pugnar pela liberdade e a autodeterminação dos povos, Pedro Sánchez irá a Kiev; claro que isso vai obrigá-lo a fazer marcha-atrás na traição ao povo do Saara Ocidental. Vindo de Kiev, passará por Barcelona, Bilbau e Santiago de Compostela, anunciando o exercício pleno do da democracia -- que ele, Sánchez, não é um reles troca-tintas --, com um referendo sobre a autodeterminação daquelas nações. E já agora, uma pergunta aos oliventinos, cuja vila ocupam ilegalmente: querem voltar ao Alentejo ou permanecer espanhóis?
Diz-se que estarão mulheres e crianças nos estaleiros de Mariupol, onde aboboram os neo-fascistas do Azov. A ser verdade, estão lá a fazer o quê? E a resposta certa é...
E já que estamos a falar dos nossos valores, parece que o Assange sempre será extraditado, depois de anos de tortura (refúgio numa embaixada e solitária na cadeia). Que a Inglaterra, desde que deixou de ser a superpotência imperial que foi até há pouco mais de um século, passou a mastim da ex-colónia.
E já agora: que coveniente aquela acusação de desvio de fundos contra a Le Pen. Se é assim que a UE pensa que vai sobreviver, podemos já dizer adeus a essa bela aspiração secular.
Ah, os valores europeus, que orgulho, que orgulho...
Mas, para mim, nada há de mais valioso do que os valores dos Estados Unidos, democracy, sempre!
2 comentários:
E não esquecer esta parte, que foi 'tão' criticada mas que continua em bom ritmo, ora veja (segue o link do pasquim inglês/americano porque era o que estava mais à mão): https://www.theguardian.com/sport/2022/apr/20/wimbledon-russian-and-belarusian-players-ban-ukraine-invasion-tennis
Uma indignidade a juntar a outras.
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