Inês de Medeiros prescinde das ajudas de custo a que tem direito. E o que leva alguém a prescindir de algo que a lei lhe confere? O não ter estômago para as manifestações recorrentes de portuguesice no espaço público: @s plumitiv@s que arrastam pelas colunas dos jornais um chinelar indecoroso e reles; uma exposição de patetice e boçalidade, suficientemente estúpida para não causar urticária, numa coisa que dá pelo nome de facebook; não esquecendo, mais uma vez, o oportunismo político manifestado pela Dona Coisa do BE e do Gajo Qualquer do PSD, a que se juntou um CDS desnorteado pelo afundanço nas sondagens, com resultado correspondente nas urnas, se Nosso Senhor quiser.
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6 comentários:
O vital moreira n é aquela q foi do pcp e agora é do ps?? devo tar a confundir..
aquele, era o q queria escrever
Ele, o Manuel Alegre, o Mário Soares, o António Barreto, o Salgado Zenha, o Sottomayor Cardia...
Não estou é a ver o que tem isso que ver com o post...
O direito dela é, ao que parece, discutível perante a Lei. Além disso, creio que ela dé a menos culpada nesta triste novela.
Entretanto, numa perspectiva de bom senso, parece-me, à partida, algo manhoso um deputado ser eleito por um distrito sem sequer lá viver (caso vulgar, diga-se, mas ninguém se importa muito, não é?). Além do mais, não cabe na cabeça de ninguém um indivíduo viver na Nova Zelândia e vir trabalhar numa empresa em Portugal. E patrão algum lhe pagaria as deslocações.
São muito especiais, os senhores deputados, não há dúvidas.
Porém, compreendo e subscrevo a crítica ao "portugaleco pequenino" que o que o Ricardo quis realçar.
Cumprimentos.
Seja bem reaparecido, Victor Hugo.
Pois, fez-se um mau filme à volta disto.
Saudações cordiais.
o Vitor Hugo já disse o q interessava dizer, logo o post tal como o vital moreira estão desacreditados.
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