São pequenas aberrações, larvas para extermínio antes que se desenvolvam. A polícia deve saber onde param, nas claques dos futebóis, por exemplo, mas não só. Atacaram em grupo, como é timbre destes cobardes, que se dizem nacionalistas, mas aposto que cada-palavra-cada-erro. Nacionalistas, dizem-se, pobres diabos, que atacam o actor Adérito Lopes, que, n'A Barraca, sob a direcção de Maria do Céu Guerra, interpretava o papel de Camões no Dia de Camões. Nacionalistas de caricatura cujo grupo se autoidentifica com um nome inglês... Trinta anos depois de o pacato Alcindo Monteiro ser assassinado por criaturas destas.
"Remigração", parece que estava escrito nos papelotes que estes inúteis deixaram no local do crime. Compreende-se, têm medo que o RSI não dê para todos... "Remigração" é também uma palavra usada pela cúpula do Chega, o segundo partido da parvalheira. Les beaux esprits...
Grande admiração pela classe de Maria do Céu Guerra, enorme!, no modo como se refere ao sucedido; e elogio claro a Carlos Moedas, que logo se deslocou ao local, dizendo que "isto não pode acontecer"! (Estou-me nas tintas se estamos em pré-campanha.) Pois não pode... Isto não é caso de polícia, mas de contraterrorismo. Têm os meios, mexam-se!...
Sem comentários:
Enviar um comentário