A propósito da magnífica entrevista que dá hoje ao Público, no dia em que é directora honorária do jornal (bela e justíssima escolha) volto à carga com o óbvio alvitre de atribuir o Prémio Camões a Maria Teresa Horta. Que diabo!, é preciso ser-se um país muito estúpido e provinciano para ainda não ter dado a esta extraordinária poeta do amor, da sexualidade feminina e do corpo; a uma das autoras das Novas Cartas Portugueses, um dos grandes livros do século XX, o seu maior prémio literário, que já distinguiu outros que não lhe chegam aos calcanhares.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário