Pegue-se no pessoal da Lusa e da RTP, reforcem-no e façam um jornal sem outra agenda que não a do puro jornalismo. Com mais esta machadada no Diário de Notícias (grande trabalho de José Júdice e da sua equipa ao longo de quatro meses), e se o seu fim se vislumbra a breve trecho (como dizia ontem alguém, não se fazem jornais sem jornalistas), resta-nos a miséria de três jornais diários nacionais (em papel), por vezes infrequentáveis: o Público e a sua agenda woke; o Correio da Manha, agenda porco-mealheiro; o Jornal de Notícias, que, para além de ser um pouco incaracterístico, traz diariamente um descartável de tráfico de carne humana, tal como o diário anterior.
Eu bem sei que imprensa pública, só por si, não é sinal de qualidade. Só é BBC quem sabe e pode sê-lo. Se há uma agência de notícias pública, televisão e rádio públicas, porque não também um jornal nacional público?
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