Ao contrário dos pastores alemães da União Europeia, Francisco não é um zombie nem vassalo de ninguém. Aflige-o a mortandade inútil e perigosíssima. Inútil, porque a Rússia já não largará os territórios que eram seus e que entretanto recuperou, provocada que foi pelos Estados Unidos, até a corda se partir (aquilo que o pontífice em 2022 designou percucientemente como "a Nato a ladrar à porta da Rússia").
Não só sabe que a Rússia jamais abandonará o que recuperou, ladre o que ladre von der Leyen, como nos arriscamos todos a ser arrastados pela aventura americana (acolitada pelos ingleses), sem falar nesse parvo do Macron, estéril criatura que não se preocupa com os filhos dos outros, julgando-se Luís XIV ou Napoleão.
Por falar nisso: depois de Costa e ainda com Marcelo, o que virá a seguir destes pensadores da geopolítica? Pior será impossível, mas nunca se sabe.
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