«Depois de uma voltigeuse banal furando arcos de papel de seda, um intermédio cómico pelo primeiro clown, prodígios de equilíbrio duma criança sobre um arame, cães sábios, barras fixas, um salafrário num cavalo em pelo.» Abel Botelho, O Barão de Lavos (1891) - «E enquanto as notas lhe passam para a mão, mergulha os olhos abstractos nos olhos da mulher.» João Gaspar Simões, Elói ou Romance numa Cabeça (1932) - «Como antes se disse: é completamente impossível conhecer-se inteira uma árvore genealógica; o que pode é cada um possuí-la toda no seu carácter.» José de Almada Negreiros, Nome de Guerra (1938)
as biografias de Jaime Brasil
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*Diderot* *«**O amaneirado, o precioso, o ridículo século XVIII, o século
das perucas empoadas, das casacas de seda, das camisas de bofes, dos
vestidos d...
Há 3 horas
2 comentários:
« ... Ah! os bigodes tingem-se; mas as frases - madeixas do espírito - são refractárias ao rejuvenescimento dos vernizes.»
Camilo Castelo Branco, A Brasileira de Prazins (1883).
Parece que já não faz parte dos programas...
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