Pôr a TAP nas mãos de privados é um golpe na já pouca soberania que o país ainda tem e uma traição. A TAP é para ser bem gerida, mas não é para dar lucro. Essa é a conversa com que os necrófagos e os seus esportulados saturam o espaço público para criar no povo a ideia da inevitabilidade de privatizar. Querem que a TAP seja uma empresa lucrativa, e já agora, os hospitais, as escolas, não tarda nada os cemitérios e as prisões... Chama-se a isto o país a saque, velha expressão, mas tão certeira.
correspondências
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* Mário Lyster-Franco a Ferreira de Castro* (1928) *«Meu *querido Ferreira
de Castro // Recebi há dias -- há já bastantes dias mesmo -- o seu
magnífico v...
Há 2 horas
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