«Agora olhava-as estremecendo ainda de inquietação -- mas já lhes não queria mal. Desejava-lhes o corpo e sonhava ver-se livre, não somente da prisão, mas livre lá fora, como sempre ambicionara. O que o impedia estava desfeito: a família abandonara-o.»
Manuel da Fonseca, Cerromaior (1943)
2 comentários:
Há quanto tempo não recordava Cerromaior!
Boa noite, Ricardo.
Tudo o que é do Manuel da Fonseca é bom :|
Boa noite, Maria.
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