Muçulmanos noruegueses recusam a instrumentalização, a menorização individual, a condição bovina de muitos dos seus (alegadamente) irmãos em fé e fazem um cordão humano para defesa simbólica da sinagoga da capital. Uma bravíssima jovem islâmica (sim, porque até na Noruega é preciso coragem para se chegar à frente...), sem véu, discursa aos circunstantes, afirmando orgulhosamente a sua pertença à Humanidade, da qual se autoexcluíram uns zombies que degolam e se fazem explodir, e as criaturas perversas que os manipulam.
Assim sim, os muçulmanos europeus não só merecem todo o respeito como se tornam credores dele.
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