segunda-feira, fevereiro 09, 2015

do frio português

«Em todo o nosso país, desde Castro Laboreiro aos Montes do Guadiana, se rapa, periodicamente, muitíssimo frio, suportado estoicamente, à custa de muita esfregação das unhas, muitos goles de aguardente e uma cifra astronómica de nacos de toucinho e caldos de unto.»

Sant'Ana Dionísio, Ares de Trás-os-Montes (1977)

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