No sábado à noite, se a memória não me atraiçoa, a Prof.ª Diana Soller dizia que o ceo de França, Macron, previa a possibilidade de mandar tropas para o teatro ucraniano, para não ter depois de combater os russos nas fronteiras da Polónia ou dos estados bálticos (todos membros da Nato, recordo); ou, quem sabe, defender as fronteiras da própria França... Há pouco, apanhei o final de uma intervenção da correspondente da sic na Ucrânia, Iryna Shev, segundo a qual, alguém que não descortinei, considerava não terem os russos força suficiente para tomar Kharkiv...
Decidam-se, caraças. O poviléu de tão enganado não só já não sabe o que há-de-pensar, pelo menos até ao dia em que lhe venham dizer que os filhos têm de ir para a frente lutar pelos nossos valores -- normalmente transaccionados em dólares --, assim um pouco como sucedeu com os jovens portugueses que, a partir de 1961, foram defender a pátria para sul do equador, não só com enorme justiça mas também grande proveito.
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