«Seja velório rico, seja pobre, exige-se, porém, constante e necessária, a boa cachacinha; tudo pode faltar, mesmo café, só ela é indispensável; sem seu conforto não há velório que se preze.» Jorge Amado, Dona Flor e Seus Dois Maridos (1966)
De ponta a ponta, um pesadelo perpassava pelas aldeias e casalejos galgando pela amarelidão da terra nua e requeimada.» Manuel Ferreira, Hora di Bai (1962)
«Só uma figueira brava conseguiu meter-se nos interstícios das pedras e delas extrai suco e vida.» Raul Brandão, Húmus (1917)
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