«Um fio de mar, parece-me, inclinava a terra / num poço de luz silenciosa.» José Emílio-Nelson, O Anjo Relicário (1999)
«Vou cair e ficar no chão horas e horas / até que o frio da noite -- esse pássaro sonâmbulo -- / venha, com suas asas metálicas, acordar-me / ou roçar-me de morte...» Saul Dias, ...Mais e Mais... (1932)
«Paixão puríssima ou devassa, / Triste ou feliz, pena ou prazer, / Amor -- chama, e, depois, fumaça...» Manuel Bandeira, A Cinza das Horas (1917) / Os Melhores Poemas de Manuel Bandeira (1984)
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