"À luz do petróleo os olhos encovam-se-lhes, a dureza sobressai e aumenta. As mãos lívidas e secas, cheias de engelhas, deformadas pelas exostoses, são poemas de maldade e de astúcia. Parecem de mortos e tão afiadas como as da crueldade."
Raul Brandão, A Farsa (1903)
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