É de manhã e não faço ideia que tempo faz, pois estou a escrever isto de madrugada.
Não sei se a chuva dará para falar nele e na casa, mais daqui a um bocado, em Cascais.
A verdade é que da última vez que passei por ela, o novo proprietário (desconheço quem seja) arrancou este catavento único, que simbolizava a morada do dragão da crítica.
Parte-se-me o coração, só de olhar e não o ver lá.
(as fotos são de Guilherme Cardoso)
3 comentários:
Tenhamos dó do novo proprietário. Perdoa-lhe, meu Deus, ele não sabe o que fez.
Tempos depois, passei por lá, e vi o dragão, meio escondido no jardim, mas visível a partir da rua. Espero que ainda lá esteja.
Perdoai-lhe, meu Deus, pela sua ignorância; nem sabe o que fez
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